Governo do Estado anuncia concurso para contratação de mil profissionais na educação e investimentos em infraestrutura escolar.

Um novo concurso para contratação de professores e melhorias na infraestrutura foram algumas das ações apresentadas pelo governador Raimundo Colombo e pelo secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, em entrevista coletiva nesta terça-feira, 25, em Florianópolis. Os alunos da rede pública estadual retornam às aulas na próxima segunda-feira, 31. O semestre começa com 518.916 estudantes matriculados em 1.073 escolas estaduais. São 40.675 professores atuando na rede estadual.

No evento foi confirmada a realização de novo concurso para contratação de mil novos profissionais, sendo 600 vagas para professores efetivos e 400 para cargos administrativos, como assistentes educacionais, administradores e supervisores escolares. “Essa é uma ação para reconhecer o empenho e o desempenho de todos os trabalhadores da educação. O professor efetivo vai se aperfeiçoando ao longo do tempo, renovando todos os anos o seu trabalho. É um investimento necessário para qualificar cada vez mais a educação no nosso estado, que já tem ótimos resultados. Foi realizado um grande esforço financeiro para isso, porque a área da educação é essencial para desenvolver a sociedade plenamente”, afirmou Colombo.

As inscrições para o novo concurso serão realizadas entre 14 de agosto e 12 de setembro, com a prova ocorrendo em outubro, e os primeiros profissionais aprovados sendo convocados ainda em dezembro deste ano. O concurso terá validade para dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois. O secretário Deschamps lembrou que o último concurso para efetivos da educação foi realizado em 2012 com a chamada de cerca de 5 mil professores. “O novo concurso é uma grande conquista, resultado de muito esforço e de muita responsabilidade com o equilíbrio das contas da secretaria e de todo o governo”, afirmou.

Fonte:https://www.sed.sc.gov.br/imprensa/noticias/28173-governo-do-estado-anuncia-concurso-para-contracao-de-mil-profissionais-na-educacao-e-investimentos-em-infraestrutura-escolar

Sejam bem vindos alunos ao ambiente thebeciencias.

Que o ano de 2014 seja repleto de alegrias e claro, muito aprendizado, abaixo uma história para nos levar a refletir sobre nossas atitudes.

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje,
minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se
preocupou adequadamente com o ambiente.



> Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

> Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

> Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

> Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

> Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

> Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

> Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

> Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

> Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

> Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm
mais de 50 anos de idade , e para os merdas que tem tudo nas mãos e só
sabem criticar os mais velhos.

Cavernas de Botuverá - Parque unipraias

No dia 19 de abril, os alunos do 6º ano da escola Tirolesses em timbó tiveram um dia diferente. Sairam da escola em direção as cavernas de Botuverá, onde desceram e subiram por 738 degraus visitando a formação das estalactites, e descobriram que essas formações levam mais de 100 anos para crescer 1 cm.

Dentre essas informações eles puderam observar o clima, fauna e flora que se formam no interior da caverna e em seu entorno. Logo depois da visita nos dirigimos para o parque unipraias, onde os alunos puderam passear de bondinho, yahooo e tirolesa e também tiveram claro uma maravilhos aula nas trilhas ecológicas do parque. Aprenderam sobre a fauna e flora da mata atlântica e porque é tão importante preservar.

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Horta suspensa, solução para a falta de espaço


 
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